domingo, 29 de maio de 2016

Rush - Guilherme de Almeida

“Fúria de fuga centrífuga/ Ônibus, autos e bondes / Fura a fuligem equívoca/ Em que a cidade se esconde/ Apunhalada, já exânime,/ Pela arrancada violenta/ De cada rua que é lâmina/ Que a luz dos “stops” ensanguenta”.

http://www.casaguilhermedealmeida.org.br/noticias/ver-noticia.php?id=89